
Confira como foi o evento de lançamento do livro Megatendências Mundiais 2040
O lançamento do livro Megatendências Mundiais 2040, aconteceu na última quarta-feira, 31/05, no Ministério do Planejamento e Orçamento. O evento contou com a presença da secretária de Planejamento, Leany Lemos, o Reitor da Universidade Católica de Brasília, Carlos Longo e representantes políticos, empresariais e acadêmicos. A Drª Elaine Marcial fez uma apresentação das megatendências identificadas durante pesquisa, no qual integram os capítulos presentes no livro. Após a palestra, Elaine fez um agradecimento aos autores participantes e comentou sobre o suporte dado pela SocialPort nas pesquisas realizadas. Perguntas e autógrafos foram convidados a mesa dois autores representantes, Márcio Gimene, Economista, Doutor em Geografia, Analista de Planejamento e Orçamento e o especialista em Desenvolvimento Industrial do SENAI, Marcello José Pio. O estudo foi coordenado pela especialista em cenários prospectivos, Drª Elaine Marcial e para a organização do livro, ela contou com o apoio do especialista em Desenvolvimento Industrial do SENAI, Marcello José Pio. O livro é composto por 23 capítulos que justificam as megatendências identificadas, e para sua redação contou com a participação de pesquisadores colaboradores do NEP-UCB e outros especialistas convidados.

BRASIL 2035: Cenários para o desenvolvimento
Que caminho o Brasil poderá trilhar até 2035 para que tenhamos um país desenvolvido, com uma sociedade mais livre, justa e solidária em 2100?
Essa foi a pergunta que orientou a condução do Projeto Brasil 2035, que teve como objetivo principal construir cenários para o Brasil que servissem de subsídio para o debate e a formulação de estratégias de longo prazo para o país, tendo 2035 como horizonte temporal.
CENÁRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO
Desenvolvimento Social
CENÁRIO 1: VAI LEVANDO
Em 2035, permanece a cultura curto-prazista. O Estado age reativamente e de forma descoordenada, respondendo a pressões emergenciais. O Brasil se mantém grande exportador de commodities e a economia sofre com a volatilidade do ambiente externo. Os sistemas públicos de educação básica e saúde permanecem com baixa qualidade, mas há ilhas de excelência no setor público e na iniciativa privada. Com uma reforma política limitada, a sociedade civil segue fragmentada.
CENÁRIO 2: CRESCER É O LEMA
Até 2035, o crescimento econômico tornou-se a prioridade dos governos brasileiros, mas os avanços não foram distribuídos a todos. A agenda político-econômica permitiu a elevação significativa das taxas de investimentos, integrando Estado, mercado global e setor produtivo nacional. A dívida social foi relegada a segundo plano, provocando cada vez mais tensões sociais.
CENÁRIO 3: NOVO PACTO SOCIAL
Até 2035, o enfrentamento da dívida social foi a prioridade dos sucessivos governos brasileiros, contribuindo para o crescimento moderado da economia. Os investimentos nas áreas de infraestrutura, ciência, tecnologia e inovação e novas tecnologias permaneceram associados a setores tradicionais da economia e não se disseminaram para atividades econômicas inovadoras.
CENÁRIO 4: CONSTRUÇÃO
Até 2035, o Brasil avançou de forma lenta para conciliar políticas sociais e econômicas em uma estratégia de crescimento sustentável, graças aos acordos firmados entre as partes envolvidas e o fortalecimento do sistema de planejamento de longo prazo, que resultou em maior coordenação duradoura entre os investimentos públicos e privados, na construção das bases de uma sociedade mais dinâmica e inovadora.
CENÁRIO 1: VAI LEVANDO
Em 2035, permanece a cultura curto-prazista. O Estado age reativamente e de forma descoordenada, respondendo a pressões emergenciais. O Brasil se mantém grande exportador de commodities e a economia sofre com a volatilidade do ambiente externo. Os sistemas públicos de educação básica e saúde permanecem com baixa qualidade, mas há ilhas de excelência no setor público e na iniciativa privada. Com uma reforma política limitada, a sociedade civil segue fragmentada.
CENÁRIO 3: NOVO PACTO SOCIAL
Até 2035, o enfrentamento da dívida social foi a prioridade dos sucessivos governos brasileiros, contribuindo para o crescimento moderado da economia. Os investimentos nas áreas de infraestrutura, ciência, tecnologia e inovação e novas tecnologias permaneceram associados a setores tradicionais da economia e não se disseminaram para atividades econômicas inovadoras.
CENÁRIO 2: CRESCER É O LEMA
Até 2035, o crescimento econômico tornou-se a prioridade dos governos brasileiros, mas os avanços não foram distribuídos a todos. A agenda político-econômica permitiu a elevação significativa das taxas de investimentos, integrando Estado, mercado global e setor produtivo nacional. A dívida social foi relegada a segundo plano, provocando cada vez mais tensões sociais.
CENÁRIO 4: CONSTRUÇÃO
Até 2035, o Brasil avançou de forma lenta para conciliar políticas sociais e econômicas em uma estratégia de crescimento sustentável, graças aos acordos firmados entre as partes envolvidas e o fortalecimento do sistema de planejamento de longo prazo, que resultou em maior coordenação duradoura entre os investimentos públicos e privados, na construção das bases de uma sociedade mais dinâmica e inovadora.

Série de Cadernos NAE: Brasil 3 Tempos
A Série de cadernos NAE tem, entre suas atribuições, articular a inteligência nacional para o tratamento de temas estratégicos desenvolvendo atividades de informação, prospecção, análise e simulação. O universo temático sobre o qual podem incidir estas atividades abrange desde temas específicos de políticas públicas até objetos mais amplos, como projetos de desenvolvimento em âmbito nacional.

Estudo da Dimensão Territorial - vol. 1 a 7
Este estudo tem por objetivo subsidiar a abordagem da dimensão territorial no planejamento nacional, procurando contribuir para responder às inquietantes indagações que desenharão o nosso futuro: Como estarão distribuídas a capacidade produtiva, a rede de oferta de serviços e a infraestrutura ao longo do território nacional daqui a vinte anos? Onde estarão as pessoas, para onde se darão os fluxos migratórios? Quais os impactos territoriais das novas tecnologias? Enfim, qual o Brasil que queremos ter em 2027?
- Estudo da Dimensão Territorial vol VII Sustentabilidade
- Estudo da Dimensão Territorial vol VI impactos econ da carteira
- Estudo da Dimensão Territorial vol V carteira de invest
- Estudo da Dimensão Territorial vol IV estudos prospectivos escolhas
- Estudo da Dimensão Territorial vol III Regioes
- Estudo da Dimensão Territorial vol II visao estrategica nacional
- Estudo da Dimensão Territorial vol 1

Brasil 2022
O documento estabelece metas a serem alcançadas até o ano de 2022, ano de celebração do bicentenário de independência brasileira. Formulado pela SAE, ministérios, Casa Civil e por técnicos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o plano prevê metas de crescimento, de erradicação da pobreza e do analfabetismo, de proteção ambiental, entre outras.